Projecto: Indicadores de Monitorização e Previsão da Actividade Turística (IMPACTUR)
Equipa: Fernando Perna (coord.), Maria João Custódio, Pedro Gouveia, Pedro Laginha, Ricardo Baptista, Célia Ramos, Américo Caetano, Paulo Rodrigues.
Entidade contratante: Direcção-Geral do Turismo
Prazo de execução: 2004/2006

Comunicações:

Nome: Metodologia do IMPACTUR
Data: 17 de Março de 2005
Local: Direcção-Geral do Turismo, Lisboa

Nome: Apresentação Pública do IMPACTUR
Data: 28 de Setembro 2006
Local: Salão Nobre do Ministério da Economia e Inovação, Lisboa

Sumário Executivo:

O sistema de indicadores IMPACTUR pretende gerar um quadro regular de análise e previsão do comportamento do sector do turismo enquanto actividade económica, cientificamente rigoroso, interpretado, passível de operacionalização em tempo útil e progressivamente abrangente em termos de variáveis e cobertura territorial. A sua funcionalidade é uma aposta da Universidade do Algarve através do Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo, no sentido da prossecução do objectivo de desenvolvimento do conhecimento científico sobre o sector e recurso às novas tecnologias de informação e gestão como instrumento de suporte aos processos de planeamento e decisão em turismo.

O IMPACTUR posiciona-se como uma ferramenta inovadora no panorama nacional da informação estatística sobre turismo. Baseia-se num processo de produção tecnologicamente complexo mas orientado para a utilização e comunicação em formato electrónico fluente, territorialmente especializado e actualizado. A recepção dos inputs primários via Direcção-Geral do Turismo, Instituto Nacional de Estatística, Banco de Portugal, ANA, S.A. ou outras fontes alternativas devidamente referenciadas, encontra no IMPACTUR um software específico de tratamento e análise quantitativa e qualitativa, por codificação e adaptação de princípios metodológicos da Organização Mundial de Turismo e processos de criação próprios.

O output visa garantir a disponibilização online, regular e regionalizada por NUT II dos relatórios mensais, trimestrais e anuais, rotinas de análise de risco e competitividade dos destinos, bem como módulos regionais de previsão por mercados emissores, proporcionando ao sector um potencial de informação simplificada mas abrangente, complexa no processo de produção mas linear na interpretação.